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KOACH

KOACH
BNEI


 

SINCE 2003

       A Koach Bnei foi criada em 2003 e tem como principal objetivo  fortalecer o sentimento de quem é Bnei, através da dedicação que cada madrich e chanich coloca na torcida. A ideia de ter uma torcida organizada foi um sucesso estrondoso. A Koach Bnei é campeã hegemônica de todos os campeonatos com outras tnuot, e é uma referência de dedicação, juventude e Torá para toda a comunidade carioca. Visitantes de todos os snifim do mundo se impressionam com o que nós, no Rio de Janeiro, fomos capazes de criar. Com toda a animação e bateria, e sempre de kipá, tzniut e muitos tzitziot, provamos para nossos chaverim e pessoas de fora do Bnei que devemos jamais se envergonhar do cumprimento das mitzvot, ou abaixar a cabeça para as pessoas que desmerecem. É preciso cumprir as mitzvot com firmeza e vencer os obstáculos, pois elas são nossa fonte Divina. Segundamente, provamos para todos que nos veem que é mais do que possível realizar todas as nossas loucuras enquanto seguimos a risca o caminho de Torá.
     Na torcida intensificamos todo nosso amor pela nossa tnuá e nossos ideais, nos fortalecemos na quebra de estereótipos religiosos, lutamos contra assimilação, e amplificamos a voz de am Israel por onde passamos. Empilhar troféus é consequência de um propósito muito maior junto a um sócio extraordinário.

HISTORIA

A ideia da Koach não é torcer em competições e divulgar nosso nome. Vai muito além de cantar, pular, tocar bateria e balançar bandeira. É sobre fortalecer o sentimento de ser Bnei através da dedicação colocada na torcida. A Koach é uma forma de expressar o sentimento de orgulho em vestir a camisa do Bnei Akiva, bem como do povo judeu. Todos os chaverim do Bnei que viveram a tnuá a partir de 2003, sabem exatamente esse sentimento e a emoção que é ser Koach. 
A Koach hoje é um braço importante do Bnei Akiva, e muitos não imaginam o processo para elevarmos tudo ao patamar que atingimos nos dias de hoje.
No início, criaram-se duas músicas: "IM TISHAL OTANO" e "MI ATA ROTZE". Mas ainda faltava instrumentos. Após doações de São Paulo, em Lag BaOmer de 2003, quando o Bnei Akiva comemorava seu aniversário no CIB, conseguimos juntar o restante da verba que faltava para comprar os primeiros instrumentos. Conseguimos comprar um surdo (tamborzão) e um repinique, outro parceiro nosso conseguiu um tarol e, assim, tínhamos os três instrumentos iniciais.

Durante o Shabat, juntamos quatro ou cinco madrichim e cantávamos gritos de Bnei, com o intuito de as pessoas verem que isso seria bem legal. Durante um mês, a Koach só fazia barulho no Shabat (sem instrumentos, claro), até que resolvemos juntar os snifim após o Shabat e tocar pela primeira vez todos juntos com os instrumentos. Assim, a Koach nasceu e começou a estabelecer dentro do Bnei Akiva.

E quando começa o sucesso, começam os problemas. Alguns nos questionavam se realmente a Koach fazia bem para o Bnei Akiva. Por sorte, o festival estava chegando. O primeiro festival da Koach foi um sucesso! Fomos a primeira tnuá a levar luzinha piscante no meio da escuridão da Hebraica. Aparecemos. O Bnei Akiva tinha uma torcida.

2004 foi o principal ano da Koach: o ano em que criamos a primeira camisa e o primeiro bandeirão. O Domingão de Apresentação foi um sucesso. E, com o dinheiro das vendas, fizemos bandeiras, compramos Mickey e Minnie e vencemos o festival na semana seguinte com uma bela dança! A empolgação era total, todos estavam orgulhosos em fazer parte do Bnei Akiva! A prova disso é que representamos mais da metade das pessoas no Intertnuot e ganhamos praticamente todas as modalidades! Apresentamos a Koach para toda comunidade carioca!

As mais diversas histórias nesse longo processo podem ser adquiridas perguntando pra algum madrich, ou presidente que viveu cada época. Fato é que a Koach deu início a uma nova geração no Bnei Akiva e segue até hoje mantendo seu princípio de Ahavat Hashem, e dando orgulho a todos os chaverim de serem parte de um movimento religioso em pleno Rio de Janeiro.

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HSTÓRICO DE PRESIDENTES

(⭐ Campeão do Festival)

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